O espigão aqui já está com os seus 17 andares...

Talvez... pelo menos... depois de tudo... tenhamos conseguido "abrir" a mente para alguns cidadões que lutar por um plano diretor coerente e não destruir a arquitetura pré-existente, estudando sempre o impacto ambiental envolvido, não é um pensamento ECOchato ou retrógrado.
Nunca fomos contra o desenvolvimento, só queremos que isto aconteça de uma forma pré-estudada, sem ter que no futuro corrigir os erros das discrepâncias arquitetônicas hoje ocasionadas em Porto Alegre.